O homem não é completo senão quando joga.

“O Homem não é completo senão quando joga” (Schiller)

Jogos. Muito antes de zumbis tenebrosos, naves espaciais e heróis com superpoderes, os jogos tiveram uma grande importância na filosofia e seu estudo humano. Claro que hoje em dia, se falamos de jogos, logo nos lembramos dos jogos digitais. Porém, como a filosofia de jogos é aplicada aos nossos jogos de hoje em dia?

Vamos fazer um estudo sobre alguns filósofos e entender a importância que eles tiveram.

Hoje, eu comecei com uma frase de Schiller (Friedrich Schiller 1759 – 1805)

Schiller estudava o Impulso Lúdico (Lúdico vem de Ludos, Ludos = Jogo), ele se baseava em duas formas de
teorias que interligadas formavam as sensações humanas para os jogos.

Primeiramente temos o “Impulso Sensível” aonde os nossos sentidos se misturam com a nossa sensibilidade. E
também temos o “Impulso Formal” aonde nossa razão se mistura com nosso conceito.

Mas, como podemos ser emocionais e termos razão em nossas escolhas? Ai que está, o mundo dos jogos é tão completamente fantástico que nos oferece uma mistura de escolhas e sentimentos. Afinal, quem nunca se apegou aquele personagem e teve um afeto por sua história?

A razão das nossas escolhas, como por exemplo, que monstro enfrentar, será que somos fortes o suficiente para
matar tal monstro? Será que se eu for por esse caminho estou indo para o caminho certo?

Ou seja, concluímos que podemos nos apaixonar loucamente por um jogo e para que possamos chegar até o
final teremos que usar muita razão em nossas escolhas durante o jogo.